O policial civil que teve um surto psicótico no Edifício Itaiapólis, em Curitiba, na manhã desta terça-feira (27), foi rendido pela polícia por volta das 14h. Os policiais aproveitaram o momento em que ele adormeceu para invadir o apartamento.
O homem foi atendido pelo Samu. Moradores do prédio não ficaram feridos.
Segundo informações apuradas pela RPC, o homem estava no 13º andar e ameaçou se matar e matar outras pessoas. Um funcionário estima que o prédio tenha de 450 a 500 moradores. Algumas ruas da capital foram interditadas por conta da situação. Às 15h, a situação já tinha se normalizado.
"Ele saiu nos corredores com um extintor, mas eu não sei dizer se ele estava armado. Sei que ele porta arma em casa porque é um policial", disse uma moradora que estava no prédio e preferiu não se identificar.
Em nota, a Polícia Civil informou que o policial civil responde a uma investigação preliminar, um processo disciplinar e uma comissão de sindicância de estágio probatório.
"O fato será analisado e a eventual prática de crime será formalizada pela Corregedoria. A arma oficial e o conjunto documental já haviam sido recolhidos em situação anterior", afirmou a Polícia Civil.
Na declaração, a Polícia Civil também ressaltou que Corregedoria-Geral "está formalizando o ato de suspensão de suas atividades policiais por 90 dias até a apuração do caso".
O homem foi atendido pelo Samu. Moradores do prédio não ficaram feridos.
Segundo informações apuradas pela RPC, o homem estava no 13º andar e ameaçou se matar e matar outras pessoas. Um funcionário estima que o prédio tenha de 450 a 500 moradores. Algumas ruas da capital foram interditadas por conta da situação. Às 15h, a situação já tinha se normalizado.
"Ele saiu nos corredores com um extintor, mas eu não sei dizer se ele estava armado. Sei que ele porta arma em casa porque é um policial", disse uma moradora que estava no prédio e preferiu não se identificar.
Em nota, a Polícia Civil informou que o policial civil responde a uma investigação preliminar, um processo disciplinar e uma comissão de sindicância de estágio probatório.
"O fato será analisado e a eventual prática de crime será formalizada pela Corregedoria. A arma oficial e o conjunto documental já haviam sido recolhidos em situação anterior", afirmou a Polícia Civil.
Na declaração, a Polícia Civil também ressaltou que Corregedoria-Geral "está formalizando o ato de suspensão de suas atividades policiais por 90 dias até a apuração do caso".
Fonte G1
