Acordo prevê liberação imediata de caminhões com combustíveis e gás de cozinha em rodovias no Paraná
Um acordo fechado entre o Governo do Paraná e representantes de caminhoneiros definiu a liberação imediata de caminhões com todos os tipos de combustíveis e gás de cozinha em pontos de protesto em rodovias no estado.
Acompanhe os impactos da greve dos caminhoneiros em tempo real.
O compromisso foi anunciado pelas duas partes na tarde desta segunda-feira (28) durante entrevista coletiva no Palácio Iguaçu, em Curitiba.
Com a escassez de combustíveis, motoristas de Curitiba aguardam por mais de 9 horas na fila para conseguir abastecer nesta segunda.
Conforme o acordo, serão liberados os veículos com o adesivo da Defesa Civil, que desde a quinta-feira (24) estavam sendo colados em caminhões com cargas consideradas essenciais.
Um dos motivos para a liberação é o apoio da população aos caminhoneiros, de acordo com Plínio Dias, presidente do Sindicato dos Caminhoneiros de São José dos Pinhais e secretário-geral da Federação Nacional dos Transportadores (Fenacam).
"A paralisação continua, mas vai continuar de forma mais ordeira", disse o sindicalista, ao lado da governadora do Paraná, Cida Borghetti (Progressistas). Segundo ele, as novas propostas do governo federal ainda não foram suficientes para o encerramento da greve.
O acordo entre manifestantes e governo estadual, que começou a ser costurado em três reuniões durante a tarde e a noite de domingo (27), também prevê a liberação da caminhões carregados com insumos para animais.
"O diálogo aqui no Paraná está prevalecendo. Quero agradecer o entendimento [dos caminhoneiros] da liberação imediata do combustível para todos os postos de gasolina do Paraná", afirmou a governadora.
Na quinta-feira, o primeiro acordo permitiu a liberação de cargas de oxigênio, remédios, combustível para ambulâncias, rações para animais e cargas vivas (como frangos e porcos).
Acompanhe os impactos da greve dos caminhoneiros em tempo real.
O compromisso foi anunciado pelas duas partes na tarde desta segunda-feira (28) durante entrevista coletiva no Palácio Iguaçu, em Curitiba.
Com a escassez de combustíveis, motoristas de Curitiba aguardam por mais de 9 horas na fila para conseguir abastecer nesta segunda.
Conforme o acordo, serão liberados os veículos com o adesivo da Defesa Civil, que desde a quinta-feira (24) estavam sendo colados em caminhões com cargas consideradas essenciais.
Um dos motivos para a liberação é o apoio da população aos caminhoneiros, de acordo com Plínio Dias, presidente do Sindicato dos Caminhoneiros de São José dos Pinhais e secretário-geral da Federação Nacional dos Transportadores (Fenacam).
"A paralisação continua, mas vai continuar de forma mais ordeira", disse o sindicalista, ao lado da governadora do Paraná, Cida Borghetti (Progressistas). Segundo ele, as novas propostas do governo federal ainda não foram suficientes para o encerramento da greve.
O acordo entre manifestantes e governo estadual, que começou a ser costurado em três reuniões durante a tarde e a noite de domingo (27), também prevê a liberação da caminhões carregados com insumos para animais.
"O diálogo aqui no Paraná está prevalecendo. Quero agradecer o entendimento [dos caminhoneiros] da liberação imediata do combustível para todos os postos de gasolina do Paraná", afirmou a governadora.
Na quinta-feira, o primeiro acordo permitiu a liberação de cargas de oxigênio, remédios, combustível para ambulâncias, rações para animais e cargas vivas (como frangos e porcos).
fonte G1