Durante a acareação realizada na Superintendência da Polícia Federal em Curitiba, na segunda-feira (22), o doleiro Alberto Youssef e o ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa, voltaram a falar no pagamento de propina da Odebrecht para a campanha de 2010 da senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR).
Os dois delatores da Operação Lava Jato teriam mantido suas versões sobre a entrega de R$ 1 milhão para a campanha da senadora. Segundo declaração do advogado Tracy Reinaldet, que defende Youssef, publicada no Jornal Gazeta do Povo, “há uma divergência, ela não é sintomática na opinião da defesa do Alberto Youssef e também não é na opinião da defesa do Paulo Roberto Costa. É um fato acessório que não altera qualquer questão relevante juridicamente para fins de tipificação”.
A divergência entre os dois está na entrega do dinheiro, o que é questionado pela senadora, que nega ter recebido recursos ilegais de campanha. O ex-ministro Paulo Bernardo, marido de Gleisi, também negou que tenha pedido R$ 1 milhão para a campanha de sua mulher, em 2010.
Fonte:paranaportal